domingo, 22 de março de 2009

Isaias 54;17


"Mas nenhuma arma poderá derrota você, e, se alguém for ao tribunal para acusá-la, você não será condenada. O que eu faço pelo meus servos é isto: eu lhes dou a vitória." O senhor falou.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Dez Mandamentos de Boas Relações Humanas

FALE COM AS PESSOAS
Não há nada tão bom e agradável, como uma palavra de saudação.

SORRIA PARA AS PESSOAS
Você articula 72 músculos para franzir a testa, mais somente 14 para sorrir.

CHAME AS PESSOAS PELO NOME
A emlodia mais doce aos ouvidos de qualquer pessoas é o som de seu próprio nome.

SEJA AMIGÁVEL E SOLITÁRIO
Se quiser ter amigos seja amigável.

SEJA CORDIAL
Ao falar e agir mostre que tudo o que faz é um verdadeiro prazer.

TENHA CONSIDERAÇÃO COM OS SENTIMENTOS ALHEIOS
Isso será reconhecido.

REFLITA SOBRE AS OPINIÕES ALHEIAS
As controvérsias tem 3 lados: o seu, o da outra pessoa, e o certo.

SEJA GENEROSO COM O ELOGIO E CAUTELOSO COM A CRÍTICO
Elogie em público e critique em particular.

SEJA SINCERAMENTE INTERESSADO NAS PESSOAS
Você pode gostar de todo mundo, se de fato tentar.

ESTEJA SEMPRE PRONTO PARA SERVIR
O que mais conta na vida é o que fazemos pelos outros.

Regras básicas de convivência grupal:

Todos tem o direito de expressar seus sentimentos e emoções;

Todas as opiniões são válidas e merecem respeito, ninguém precisa impor o que pensa e sente ao outro;

Tudo pode ser dito no grupo, desde que com respeito;

As falas e os acontecimentos internos do grupo pertencem ao grupo e não devem ser revelados a outras pessoas (sigilo);

Quando um paciente estiver falando, os demais devem ouvi-lo com atenção.

È preciso falar para e não de alguém. Isso significa não falar de pessoas ausentes e se dirigir sempre diretamente aos companheiros, evitando expressões indefinidas como “alguém”, “todo mundo”, “alguns”, etc.;

Os comentários devem ser relativos aos fatos e as idéias e não as pessoas;

A pontualidade e a freqüência são condições essenciais para que o grupo perceba a sua importância e desenvolva uma auto-estima grupal positiva.


As ausências muitas vezes, são percebidas pelo grupo, como descaso, desinteresse ou rejeição.